{"id":153935,"date":"2024-03-01T17:12:43","date_gmt":"2024-03-01T20:12:43","guid":{"rendered":"https:\/\/www.maissantos.com.br\/?p=153935"},"modified":"2024-03-01T17:12:43","modified_gmt":"2024-03-01T20:12:43","slug":"mes-rosa","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.maissantos.com.br\/folheie\/edicao-semanal\/mes-rosa\/","title":{"rendered":"M\u00caS ROSA"},"content":{"rendered":"

Iniciamos o m\u00eas de mar\u00e7o voltado as mulheres e, como todos os anos, v\u00e1rias programa\u00e7\u00f5es s\u00e3o realizadas com os mais diversos temas. A viol\u00eancia ainda \u00e9 o tema principal nas rodas de conversas, palestras e atividades realizadas nas comunidades.<\/p>\n

De acordo com a Pesquisa Nacional de Viol\u00eancia Contra a Mulher, realizada pelo Observat\u00f3rio da Mulher Contra a Viol\u00eancia (OMV) e o Instituto DataSenado, ambos do Senado apenas duas em cada dez mulheres se sentem bem informadas em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 Lei Maria da Penha, que criou mecanismos para coibir e prevenir a viol\u00eancia dom\u00e9stica e familiar contra a mulher.<\/p>\n

O que chama bastante a aten\u00e7\u00e3o na pesquisa \u00e9 que a Lei Maria da Penha \u00e9 conhecida pela popula\u00e7\u00e3o brasileira de maneira geral, mas quando se pergunta o quanto as pessoas sabem da lei, sobretudo as mulheres, percebe-se que o conhecimento ainda \u00e9 muito pequeno. \u201c\u00c9 quase de ouvir falar. N\u00e3o d\u00e1 seguran\u00e7a de saber exatamente o que a lei garante em termos de direitos e o que ela muda de fato\u201d, disse Beatriz Accioly, coordenadora de Parcerias do Instituto Avon \u00e0 Ag\u00eancia Brasil.<\/p>\n\n