Qual a relação entre meditação e vegetarianismo? Ser ou não vegetariano pode influenciar de alguma maneira o meditar? É necessário deixar de comer carne e seus derivados? Essas questões têm surgido ultimamente, em decorrência do crescente número de grupos, espaços holísticos, escolas de yôga e outros centros, onde os frequentadores são, geralmente, adeptos do vegetarianismo ou veganismo.
Se uma pessoa se interessa pela meditação por que quer ter mais saúde ou felicidade, é um fato que o consumo de carnes e derivados certamente pode interferir neste processo. O pesquisador em meditação Gabhishak, conta que deixou de ser carnívoro após uma profunda meditação. “Eu percebi o absurdo que é colaborar com a matança indiscriminada, sem nenhuma justificativa, exceto, pelo interesse econômico”, conta. A meditação também o ajudou a perceber o que ocorre em seu corpo. Os processos não apenas físicos, mas também energéticos. “Como posso me alimentar de um tecido morto, em decomposição, extremamente ácido? Se estou atento, posso perceber que minha vibração cai totalmente”, explica. De acordo com ele, a meditação te puxa pra cima, eleva sua frequência vibracional, fato comprovado pela ciência. Já a carne morta, te puxa pra baixo.
É possível meditar e continuar comendo carne. Mas, o caminho será bem mais difícil. Além de todos os obstáculos que a mente humana já oferece, será preciso ainda superar essa densidade vibracional.
O pesquisador Gabhishak irá falar sobre meditação e vegetarianismo em um workshop no próximo sábado, dia 21 de abril, no restaurante “Capim Mascavo”, em Santos. O encontro será das 16h às 18h, de graça. As inscrições devem ser feitas pelo e-mail ou pelo WhatsApp, nos números (11) 99348-9494 ou (13) 99688-1297. O restaurante fica na Rua Euclides da Cunha, 170, no bairro Pompéia, em Santos.