Os Deuses do futebol favoreceram o Santos no sorteio dos grupos da Libertadores 2020. Presente no pote 2, o time da Vila corria o risco de cair nas chaves de times tradicionais como os argentinos Boca Juniors e River Plate ou dos uruguaios Nacional e Peñarol.
Como o regulamento não permitia times do mesmo país se enfrentando na fase de grupos, Flamengo, Palmeiras e Grêmio também já estavam descartados como adversários nesta fase da competição.
O sorteio colocou no caminho do Peixe o cabeça de chave Olímpia, do Paraguai, além do equatoriano Delfin e do argentino Defensa y Justicia.
Representante do Alvinegro Praiano em Luque, no Paraguai, o presidente José Carlos Peres minimizou quando questionado sobre o clube ter caído num grupo mais tranquilo. “Na Libertadores nada é fácil”.
Em breve contato com a nossa reportagem, o alto mandatário santista ainda opinou um pouco mais sobre o sorteio.
“O do São Paulo foi o mais difícil”, ressaltou Peres, que viu o rival tricolor cair no grupo do vice campeão River Plate e ainda ter pela frente a LDU, do Equador e o Binacional, do Peru.
O presidente José Carlos Peres, que retornou ao Brasil nesta quarta-feira, segue trabalhando para anunciar o quanto antes o nome do novo treinador. Desde o anúncio da saída de Jorge Sampaoli, há uma semana, o Santos segue analisando nomes estrangeiros e também do cenário nacional para tentar anunciar antes da virada do ano.
(Foto: Divulgação/Assessoria Santos FC )