O protesto dos caminhoneiros nas entradas do Porto de Santos se mantém. Os manifestantes se encontram nas duas margens do porto, tanto na direita, localizada em Santos, quanto na esquerda, no Guarujá. Entretanto, apesar da aglomeração, os acessos terrestres não estão bloqueados, de acordo com a Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo).

Ainda de acordo com a entidade, que representa as agências de navegação, o prejuízo é de cerca de R$ 370 milhões, aproximadamente U$S 100 milhões. Pelo menos 250 mil toneladas de carga deixaram de ser transportadas durante a primeira semana de paralisação.

A FENOP (Federação Nacional das Operações Portuárias), em nota oficial emitida ontem (28), explicou um pouco sobre os reflexos da greve no comércio exterior. Confira aqui.