PUBLICIDADE

Santos / Cotidiano

Começa nesta segunda-feira (18) o programa Orçamento Participativo

A Ouvidoria, Transparência e Controle inicia, nesta segunda-feira (19), o programa Orçamento Participativo Amplo, na Policlínica do José Menino/Pompeia (Avenida Floriano Peixoto, 201), a partir das 8h30, para a primeira consulta pública com os munícipes. A equipe atenderá no local até sexta-feira (23).

As solicitações indicadas integrarão o Plano de Prioridades e Necessidades, como documento anexo ao Orçamento Municipal de 2019. Também serão realizadas 42 consultas públicas e cinco audiências comunitárias para ouvir a população nos bairros e registrar as ocorrências.

O programa foi retomado pela Prefeitura em 2013 sob a coordenação da Ouvidoria e da Secretaria de Finanças. O objetivo é fazer com que os gestores municipais tenham informações precisas sobre serviços, desde uma poda de árvore até a construção de um novo equipamento público, para programar os serviços e obras.

“Todas as manifestações serão lançadas no sistema da Ouvidoria Digital, com relatórios detalhados por bairro, região e área de interesse. Muitas poderão ser atendidas ainda este ano. Outras serão avaliadas para eventual inclusão no orçamento de 2019”, explicou o ouvidor Rivaldo Santos.


PRÓXIMA AUDIÊNCIA 
De 26 a 28 de fevereiro será a vez da Policlínica da Vila Mathias (Rua Xavier Pinheiro, 284, Encruzilhada) receber o projeto.

RECORDE

Em 2017, o Orçamento Participativo bateu o recorde de 80.287 integrantes desde a sua implantação em 2013. Por meio da internet ou por aplicativo de celular, os munícipes puderam decidir as prioridades de investimentos e serviços que a Prefeitura deveria adotar na proposta orçamentária de 2018. A maior participação havia sido em 2016 com o total de 9.236 votos.

Desta vez, a meta não é aumentar o número de votos, mas qualificar a participação com demandas mais específicas. “O sistema de votação foi importante porque aumentou a compreensão sobre a importância do Orçamento Participativo. Agora, o que buscamos é garantir que essas solicitações tenham prioridade na execução e maior eficiência no resultado a partir da manifestação da comunidade”, justificou o ouvidor.