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1.0 - SANTOS

Em prol de entidades sociais, jornalistas da Baixada lançam coletânea de livros

No próximo dia 05 de maio, às 19h, no Nattus Sky Lounge (Av. Ana Costa, 146, 22º andar), os jornalistas Carlos Ratton, Daniela Origuela, Eunice Tomé, Helena Gomes, Inês Bari, Joaquim Ordonez, Lidia Maria de Melo, Luiz Carlos Bezerra, Madô Martins, Michella Guijt, Paulo Mota, Rafael Motta, Reginaldo Pacheco, Rodolfo Amaral, Rosana Valle, Simone Queirós, Vanessa Ratton e Vera Leon lançam a Coletânea Contos & Crônicas da Redação, editado pela Costelas Felinas. Toda a renda será revertida para o Centro de Recuperação de Paralisia Infantil e cerebral (CRPI) de Guarujá.

A obra reúne 18 contos sobre assuntos diversos que são temas escolhidos pelos autores, reflexões da vida, questões sociais, da profissão e familiares, enfim, um pouco daquilo que os toca ou são suas paixões, explica a idealizadora do projeto, a psicopedagoga e escritora infantil Vanessa Ratton. “O objetivo do projeto Contos e Crônicas é ajudar, a cada edição, uma entidade diferente da Baixada Santista. Nosso próximo livro será para uma entidade de Santos. Toda colaboração é bem-vinda!”

Para o presidente do CRPI, o jornalista Reginaldo Pacheco, ” A proposta foi muito interessante, para contribuir com a renda da entidade e ajudar a divulgar o trabalho que é realizado. Quem quiser adquirir o livro, pode ir no lançamento ou fazer contato com a entidade. Aliás, um ótimo presente”. O telefone da entidade é 3354-3009 ou 3354-2983. O livro será vendido a R$50,00.

“Quero agradecer a todos os colegas jornalistas por participarem e doarem um pouco do seu trabalho para uma causa social, assim como os empresários do Nattus Sky Lounge que estão patrocinando este lançamento da obra. Ações como essa são importantes para estimular o trabalho social.”, conclui Vanessa.

O CRPI foi fundado em 23 de agosto de 1963 por Steffi Leonore Asch, de origem alemã. Bailarina, sofreu uma queda e ficou com sequelas que a impediram de seguir na dança.

A partir daí, dedicou sua vida à construção do CRPI, que há mais de cinco décadas proporciona, gratuitamente, reabilitação física, desenvolvimento pedagógico e inclusão social a crianças e adolescentes com deficiência.

Inicialmente, o foco eram as vítimas da paralisia infantil (a poliomielite, felizmente erradicada de nosso País). Hoje, temos um número significativo de atendidos com paralisia cerebral, mas também damos suporte a crianças e adolescentes com deficiências físicas e cognitivas causadas por outras síndromes e disfunções geradas geneticamente ou por fatores externos, como acidentes e problemas na gestação ou no parto.

Atualmente, são atendidas cerca de 400 crianças e adolescentes sistematicamente nas áreas de reabilitação e educacional. Há, ainda, um grupo de ex-pacientes que retornam para atendimentos pontuais. E meninos e meninas vindos de Bertioga para consultas em neuropediatria. A média mensal ultrapassa 500 pessoas/mês. A maioria de baixa renda.

Além da clínica médica e reabilitacional, o CRPI é mantenedor da Escola Steffi Leonore Asch, que oferece Educação Infantil, Ensino Fundamental do 1º ao 5º ano e Educação Especial, proporcionando atendimento pedagógico à demanda que não está apta a frequentar as escolas da rede de ensino regular.

Foto: Reprodução