As outras mortes foram em Guarujá (três), Itanhaém (três), Mongaguá (duas) e nas cidades de Bertioga, São Vicente, Cubatão e Peruíbe.
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Por Vinícius Farias
A Baixada Santista chegou a 13° morte por dengue, em 2024. O último óbito foi de uma idosa, de 71 anos, no dia 6 de abril, em Peruíbe. Esta é a segunda morte registrada na cidade.
Conforme a Prefeitura, a vítima foi internada no Hospital Regional Jorge Rossmann, em Itanhaém, onde morreu. A mulher tinha diversas comorbidades como hipertensão, diabetes e sequelas de um acidente vascular cerebral (AVC).
Nesta terça-feira (8), a região contabilizou 13.272 casos confirmados de dengue.
Mortes por dengue
A primeira morte por dengue confirmada na região, em 2024, foi de um idoso, de 77 anos, em Peruíbe. De acordo com a apuração, a vítima contraiu o vírus em uma viagem à Bahia. Quando voltou à cidade, ela teve os sintomas e morreu, em 25 de fevereiro.
No Guarujá, um homem, de 59, veio a óbito no dia 2 de fevereiro. Ele não possuía histórico de doenças preexistentes. A outra vítima, de 65, apresentava doença renal crônica e morreu no dia 27 de fevereiro. Uma adolescente, de 16 anos, também morreu, no dia 8 de abril.
Em Itanhaém, a vítima foi uma mulher, de 36, que estava internada no Hospital Regional Jorge Rossmann e morreu no dia 13 de março. Outras mulheres, de 49, também morreram na cidade, nos dias 3 e 17 de abril.
De acordo com o Instituto Nacional de Tecnologia e Saúde (INTS), responsável pela gestão do Hospital Municipal de Bertioga, foi registrado o óbito de um morador da cidade, de 60 anos, no dia 28 de março.
Na cidade de Cubatão, um bebê, de um ano, não resistiu e morreu em 14 de março.
Em São Vicente, uma mulher, de 38 anos, que estava internada na Santa Casa de Santos e veio a óbito no dia 9 de abril.
E em Mongaguá, duas idosas, de 71 e 65 anos, não resistiram. Uma delas era de Olímpia (SP) e morreu na cidade. A outra era residente do município.