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Região / Saúde

Baixada Santista registra mais duas mortes por dengue

As vítimas são duas idosas, de Mongaguá. As outras mortes foram em Guarujá (três), Itanhaém (três) e nas cidades de Bertioga, São Vicente, Cubatão e Peruíbe. 

 

Foto: Imagem Ilustrativa / Freepik

Por Vinícius Farias

A Baixada Santista registrou a 12° morte confirmada por dengue, em 2024.  Os novos casos aconteceram em Mongaguá. Segundo a Prefeitura, as vítimas tinham 71 e 65 anos. Uma delas era de Olímpia (SP) e morreu em Mongaguá. A outra era residente do município. 

A data dos óbitos não foi divulgada. A Baixada Santista já registrou, até a manhã desta sexta-feira (3), 11.108 casos confirmados de dengue.

Mortes por dengue 

A primeira morte por dengue confirmada na região, em 2024, foi de um idoso, de 77 anos, em Peruíbe. De acordo com a apuração, a vítima contraiu o vírus em uma viagem à Bahia. Quando voltou à cidade, ela teve os sintomas e morreu, em  25 de fevereiro.

No Guarujá, um homem, de 59, veio a óbito no dia 2 de fevereiro. Ele não possuía histórico de doenças preexistentes. A outra vítima, de 65, apresentava doença renal crônica e morreu no dia 27 de fevereiro. Uma adolescente, de 16 anos, também morreu, no dia 8 de abril.

Em Itanhaém, a vítima foi uma mulher, de 36, que estava internada no Hospital Regional Jorge Rossmann e morreu no dia 13 de março. Outras mulheres, de 49, também morreram na cidade, nos dias 3 e 17 de abril. 

De acordo com o Instituto Nacional de Tecnologia e Saúde (INTS), responsável pela gestão do Hospital Municipal de Bertioga, foi registrado o óbito de um morador da cidade, de 60 anos, no dia 28 de março. 

Na cidade de Cubatão, um bebê, de um ano, não resistiu e morreu em 14 de março.

Em São Vicente, uma mulher, de 38 anos, que estava internada na Santa Casa de Santos e veio a óbito no dia 9 de abril. 

Vacina contra a dengue 

A Baixada Santista vai receber 28.761 doses da vacina contra a dengue para aplicar em crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos. A medida foi anunciada pelo Ministério da Saúde na última quinta-feira (25).

O imunizante é aplicado em duas etapas, em um intervalo de três meses, para ter uma resposta eficaz. De acordo com o Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo (CVE), cada município será responsável pela estratégia de aplicação do imunizante.

Quantidade de doses por município: