Da Redação
Está chegando mais uma edição do festival O Som das Palafitas. A iniciativa do Instituto Arte no Dique e presente no calendário oficial da cidade terá sua formatação online, em virtude da pandemia do novo coronavÃrus. O show de abertura, será no dia 4 de setembro, à s 20 horas, com o cantor, músico e compositor santista Danilo Nunes, cujo setlist será totalmente composto por músicas de Moraes Moreira.
O cantor e compositor baiano, que faleceu em 13 de abril, é um dos patronos do Arte no Dique. Assim, todos os shows contarão ao menos com uma canção composta por Moraes Moreira.
O presidente do instituto, José VirgÃlio Leal de Figueiredo é conterrâneo de Moraes e foi amigo do autor de clássicos como Acabou Chorare, Preta Pretinha e Pombo Correio, entre muitos outros hits. Moraes já se apresentou no espaço e batiza o estúdio da organização social.
Esta será a primeira fase do O Som das Palafitas 2020, só com artistas da Baixada Santista. No dia 5 de setembro, no mesmo horário, será a vez de DJ Cuco. Os shows seguirão sempre às sextas e aos sábados, 20h, com Matheus Vasconcelos (11 de setembro), Simone Ancelmo (12 de setembro), Monna (18 de setembro), Gabriel Prado e Edison Cabeça (19 de setembro), Diego Alencikas (25 de setembro), Conrado Pouza (26 de setembro), Julinho Bittencourt (2 de outubro) e Jotta R (3 de outubro).
A partir de 10 de outubro, a programação contará com grandes artistas do cancioneiro popular e da música instrumental do paÃs: Sandra de Sá (10 de outubro), José Gil e Maria (17 de outubro), Charlie Brown Jr. (24 de outubro), Moreno Veloso (31 de outubro), Hamilton de Holanda (7 de novembro), Gilmelandia e Luciano Calazans (14 de novembro), Davi Moraes (21 de novembro) e Armandinho Macedo (28 de novembro) formam o line-up do evento. Este último também será o mestre de cerimônias destas apresentações.
Missão
A iniciativa busca promover a democratização do acesso à cultura, a formação de plateia para a música brasileira, o fomento da economia criativa local (moradores da comunidade podem armar barraquinhas e comercializar seus produtos), e o intercâmbio entre músicos consagrados da música popular brasileira e artistas regionais, que sempre abrem os shows.