Segundo dados da Pesquisa dos Profissionais Brasileiros de 2019 realizada pela Catho com mais de 6,2 mil respondentes, a maioria dos profissionais buscam emprego pela internet, sendo que 78% procuram em sites de vagas.
Em média, pessoas que estão em busca de emprego nas ruas, batendo de porta em porta, gastam cerca de R$ 300 ao mês, segundo cálculo realizado pela empresa, levando em conta os gastos com transporte, alimentação, impressão de currículos e internet móvel. Neste contexto, os dados reforçam a importância do universo online para otimização de custos, bem como o alcance às vagas, muito mais ágil e maior no âmbito digital.
Para a gerente sênior da empresa, Tábitha Laurino, os dados confirmam mais uma vez o poder da tecnologia, inclusive no momento da contratação, alinhando expectativas de candidatos e também recrutadores.
“A tecnologia é capaz de ‘aprender’ interesses de candidatos e recrutadores a partir de suas ações, buscas na internet, comportamentos e dados informados, ambas ferramentas facilitadoras para a contratação. A Catho é pioneira quando o assunto é busca por emprego na internet, utilizando em favor do profissional cada recurso tecnológico, seja via desktop ou mobile, O último, tem ganhado mais força ao longo dos últimos anos, promovendo uma busca na palma de mão: fácil, ágil e personalizada”, afirma.
Outro ponto identificado na pesquisa foi o meio com que esses profissionais conseguiram retorno para entrevistas, reforçando mais uma vez a efetividade de internet. Segundo o levantamento 53% conseguiram um agendamento com o recrutadores por meio de sites de emprego.
Para Laurino, as buscas por meio das plataformas de emprego se sobressaem devido ao uso de Inteligência Artificial (IA).
“Trabalhando palavras-chave específicas da área de atuação e, muitas das vezes presentes na descrição de vaga, aumentam-se as chances do “match” acontecer. Ao final, todos ganham, pois com menos tempo perdido e currículos mais aderentes às vagas, a chance de encontrar o candidato e o emprego ideal, são muito maiores”, explica a profissional.